31 de mai. de 2014
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30 de mai. de 2014
Amor não é paixão. Fazer sexo não é fazer amor. Ódio não é amor. Amor não é fogo, não é chama, não é amizade, não é casamento, nem compromisso. Amor não é namorar, não é chorar, não é beijar, não é desejar, não é saudade. Amar não é estar-se preso por vontade. Não é servir quem vence o vencedor. Amor não vai. Amor é o que fica. Amor é resto. Amor é o que sobra do que foi supracitado. Amor não é onda, é o mar. É o companheiro que não abandona depois que todas as fervorosas sensações se foram. Paixão, ódio, saudade, sexo, casamento, desejo são como trens. Amor é estação.— Gabito Nunes.
Se eu voltasse no tempo e ouvisse você falando tudo aquilo outra vez, eu daria risada ao invés de me apaixonar. — Sean Wilhelm.
Se eu fosse um cara eu seria carinhoso o suficiente para fazer com que a minha garota se sentisse a garota mais amada do mundo. Se eu fosse um cara eu daria a minha namorada uma rosa inesperadamente em dias comuns, a surpreenderia com uma serenata numa segunda-feira à noite, ligaria para seu celular todas as noites antes de dormir só para dizer um "boa noite, meu amor". Se eu fosse um cara eu seria companheiro, fiel, amigo, responsável, palhaço, meigo e romântico com a minha garota. Se eu fosse um cara eu convidaria minha namorada para participar de eventos familiares aos domingos, mesmo que isso seja um porre. Se eu fosse um cara eu andaria de mãos dadas com a minha garota e a faria ver como ela é maravilhosa. Se eu fosse um cara eu sempre faria declarações de amor para a minha namorada, pois meninas amam ser paparicadas. Se eu fosse um cara eu diria a minha namorada todos os dias da minha vida o quanto ela é importante e especial para mim. Se eu fosse um cara eu daria valor ao que tenho nas mãos, porque é isso o que falta nos caras de hoje em dia, eles nunca dão valor ao que eles já têm nas mãos. Se eu fosse um cara eu seria diferente de todos os outros caras da face da Terra, porque eu sei bem como uma garota se sente quando é trocada, deixada de lado e é desvalorizada. Sei o que é esperar por uma ligação que não chega, uma sms que não é respondida. Sei o que é escutar um "encontrei outra pessoa" e é por isso que se eu fosse um cara eu jamais faria qualquer garota, por mais idiota que fosse, passar por um momento desses. Se eu fosse um cara eu seria bondoso e amável, eu faria poemas e músicas para demonstrar o meu amor. Eu diria em praça pública o quanto amo a minha garota. Eu a chamaria de "minha", eu a chamaria de "meu amor". E principalmente, se eu fosse um cara eu não mentiria sobre os meus sentimentos, seria sincero e sempre respeitaria os sentimentos que a minha garota tivesse por mim, porque os caras também não fazem isso, não respeitam os sentimentos do outrem. Se eu fosse um cara eu prometeria a mim mesmo nunca fazer nenhuma garota chorar porque eu sei o quanto dói chorar por alguém que não presta. Se eu fosse um cara eu nunca terminaria um relacionamento só porque ele tem problemas, eu tentaria consertar todos os problemas porque foi assim que eu aprendi na minha infância, a gente sempre tem que consertar o que quebra e não jogar fora e comprar outro novo. Mas eu não sou um cara, eu sou apenas uma garota que nunca encontrou um cara assim e é por isso que eu prometo a mim mesma ser esse tipo de pessoa para o meu cara certo. Prometo ser atenciosa e amorosa mesmo que não seja retribuído com a mesma intensidade, porque se não tem ninguém assim então eu me torno esse tipo de pessoa. O importante é distribuir o amor e mostrar para as pessoas que é possível amar sem medo do fim porque o fim na verdade nem existe.
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29 de mai. de 2014
Sou reticências num mundo cheio de pontos finais.
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28 de mai. de 2014
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Há muito tempo venho arquitetando a minha morte. Há muito tempo venho tentando encontrar um meio de me libertar desse corpo, dessa vida, desse mundo. Cortar os pulsos, pular de um prédio, muitos foram os planos. Mas eu nunca tinha percebido que o plano perfeito eu já estava colocando em prática há muito tempo… não saber viver é uma forma de se matar. E eu venho me matando aos poucos todos os dias da minha vida. É uma morte lenta, dolorosa, silenciosa. A pior de todas as mortes.
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Finalmente consigo sentir o peso da responsabilidade em meus ombros. Finalmente sei que as coisas não são tão fáceis como as pessoas dizem ser. Finalmente compreendo a seriedade de tudo. E eu nem ao menos sei em que momento eu cresci. Não sei se foi por querer ou se eu estou realmente pronta para tudo isso. É cansativo, é difícil e dói, mas dói muito. Viver dói e gasta uma energia cruel. {...} Pobre menina eu era, achava que não ser correspondida num amor era o maior dos meus problemas e eu nunca iria encontrar dor ou problema maior. Que divertido, se hoje esse fosse o meu problema, eu estaria mais que feliz. {...} Eu cresci, mas cresci perdida. Eu não sei onde estou e nem para onde devo ir. Carrego nas costas um peso excruciante, é o peso do medo. O que será de mim? Eu realmente não tenho essa resposta. {...} Fracassar, esse verbo sempre ficou no meu subconsciente, eu sempre tive pavor dele. E agora mais do que nunca penso nele. Fracassar também dói, mas também mata por dentro, e eu que nunca fui excelente em algo, tenho medo em passar a ser excelente nisso, em fracassar.
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